

Sempre questionei tudo…
- O porquê das coisas?
- O que está para além de nós?
- O que somos?
- Apenas um corpo físico ou algo mais?
Como engenheiro, até há uns anos atrás, acreditava apenas no palpável, naquilo que se pode provar com fórmulas matemáticas. No entanto, a determinada altura, a curiosidade levou-me a querer mais, a procurar respostas para coisas que não se veem, mas se sentem. Foi assim que surgiu a vontade de dar os primeiros passos no mundo do Reiki.
Cético a 100%, lá fui para o primeiro nível de Reiki. Saí como entrei: confuso, sem saber em que acreditar. Precisei do meu tempo e do meu espaço para estudar o tema, para ver e sentir com o coração, para entender tudo o que está por trás das terapias energéticas. Senti coisas para as quais não tinha explicações lógicas ou físicas. Estudei, frequentei formações e completei o ciclo de aprendizagem dos três níveis de Reiki.
A verdadeira aprendizagem, essa não acabou. Essa é diária e dura uma vida (ou várias).
Hoje considero-me um terapeuta de Reiki. O Reiki faz parte do meu dia a dia, da minha forma de pensar, da minha forma de agir, das minhas prioridades e da intensidade com que vivo. Influencia a forma como me relaciono com os outros e com a sociedade. Tudo é energia, e ao mudarmos a nossa energia, a nossa vibração, tudo à nossa volta muda. Ou se aproxima e cresce com o nosso crescimento, ou se afasta e se dissipa, deixando de fazer parte de nós.
A energia que emitimos é a energia que atraímos. Quanto mais elevada a nossa vibração, mais alinhados estamos com o nosso propósito e com aquilo que realmente ressoa connosco. O Reiki não é apenas uma técnica, é uma filosofia de vida que nos ensina a viver com mais equilíbrio, mais consciência e mais amor. Cada pensamento, cada ação e cada intenção moldam a nossa realidade, e ao vibrarmos em harmonia, criamos um impacto positivo em nós e no mundo que nos rodeia.